segunda-feira, 29 de junho de 2020

Como eu aprendi gradativamente a me fazer bem e melhorar?

Eu aprendi o que me faz bem e me obrigo a fazer tais coisas. Algumas coisas são exclusivas minhas, e outras são com base em estudos sobre saúde mental, depressão, fibromialgia, ansiedade, etc.  Há coisas universais: sol, natureza, exercício físico e ser grata de verdade. Pra mim também há a escrita constante. E músicas a evitar. Livros me ajudaram também. E amigos.

Eu quero ficar na escuridão. Quero me trancar e não ver o passar das horas. Há dias que eu me permito. Mas no dia seguinte eu me faço levantar e abrir janelas e deixar a luz do sol entrar.

Há dias que eu quero ficar sem fazer nada. Que quero apenas dormir. E quando não dá pra dormir quero distrair constantemente e fugir da realidade. Músicas, séries e redes sociais são bons em te tirar da realidade. E há dias que eu me permito. Mas não todo dia.

Eu quero ficar no conhecido e não me arriscar. Tenho medo e ansiedade. Mas me obrigo a me arriscar, a viver o novo. Porque o novo também te faz sentir mais vivo e traz emoções e experiências novas a sua vida.

Eu quero fugir. Mas comemoro cada enfrentamento.

Minha mente por si só foca no negativo e no que é triste. Mas eu a domino e a forço a ver o que é bom, bonito e prazeroso.

Cada pessoa é um universo diferente. O que funciona pra mim pode não funcionar pra você. Cada um tem um modo de encontrar a luz.
Então... Encontre a sua!
Tudo bem nem todo dia ser bom. Mas não deixe a escuridão te dominar.
Descubra quem você é e quem quer ser. Entenda que você muda e entenda as mudanças também.
Não deixe que seu coração ferido te domine.

Entenda que vencer sentimentos negativos exige esforço. E dói lutar. Mas se nada fizer, nada muda.

Quando a dor de ficar onde está for maior que a dor da mudança, você muda.

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