Eu tenho dificuldade em me permitir ser feliz. E você?
Penso nas pessoas que sofrem e sinto como se não tivesse direito de ser feliz. Mas isso ajuda quem?
Me permitir ser feliz, sentir alegrias sem culpa é importante e não é egoísmo. Por acaso ficar triste vai me ajudar a alegrar alguém?
Desfrute a vida. Seja grato pelas pequenas sutilezas carregadas de alegria no dia a dia. Fique feliz pelas pequenas conquistas. Sua felicidade talvez seja contagiante. Talvez, assim, você até possa servir de inspiração e ajudar alguém.
Não podemos dar a felicidade aos outros, ela precisa vir de dentro. Você não tem essa obrigação. Liberte-se. Ajude sim, mas saiba seus limites.
Eu tenho direito a felicidade! Você também!
Você tem direito de ser feliz. De conquistar coisas. Não precisa seguir aqueles que estão a sua volta. Faça sua vida. Crie sua realidade.
Nem tudo você pode mudar, mas trabalhe sua percepção de vida e felicidade a partir do que é real na sua vida. Lembre-se que há planos e passos que podem mudar muitas coisas na sua vida e fazer a vida mais bonita, mais leve, mais livre. E a maior parte do trabalho é mudar sua forma de pensar.
Um dia de cada vez!
Ter menos para ser mais - minimalismo, organização, felicidade, essencialismo, vida saudável
quinta-feira, 18 de junho de 2020
domingo, 14 de junho de 2020
Sobre fazer grandes mudanças
Você deseja transformar a sua vida? Quer mudar de emprego, de casa, de corpo? Eu vou te dizer:
Vai doer. Vai doer muito. É desafiador.
A zona de conforto é esse lugar quentinho que a gente conhece. Que nem sempre é bom, mas "vai saber o que tem fora dela"! Toda mudança está repleta de incertezas. É preciso abrir mão de coisas. "Cada escolha uma renúncia". Você vai se lançar no desconhecido. E pode sim dar de cara com a parede. Não há garantias pra você. Tudo pode acontecer.
Não sei como vai ser pra você. Para mim ainda está parecendo que estou vivendo uma vida que não é minha. Desconfio que seja melhor.
Para mim parece que não tomo muito consciência da mudança que já está acontecendo. Só tomei a decisão e fui fazendo o que tinha que fazer. Determinei quais os passos para alcançar aquilo que quero e fiz sem saber se ia alcançar o próximo passo. Muitas vezes fiz no piloto automático e dentro de mim uma voz dizendo "Eu estou mesmo fazendo isso? Meu Deus, eu estou!!!". Essa voz se repete o tempo todo. Chorei, sofri, tive crises de ansiedade, e vou te contar que estou toda empelotada porque parece que estou com uma urticária nervosa. Estou com medo constante de estar fazendo a escolha errada, mas estou fazendo uma escolha. E é emocionante! Caramba! Como é emocionante!
Então se você quer mudar... esteja preparado para uma confusão de sentimentos.
Como eu mudei?
A primeira coisa que eu fui mudando foi o meu pensamento e minha forma de ver a vida, as pessoas e a mim. Eu me pego repetindo os velhos comportamentos que me fazem sofrer. Mas gradativamente estou melhorando.
*Aceitei o desconforto para viver coisas diferentes.
*Abracei o medo e minhas falhas. Não permito que me paralisem.
*Encarei os erros como oportunidade de aprendizado.
*Entendi que cada pessoa fará suas escolhas e que eu preciso começar a construir uma vida minha. A meu modo. E respeitar as escolhas dos outros.
*Entendi que quem a gente ama tem que dar seus próprios passos na vida. Quando você tenta carregar as pessoas você se cansa, não sai do lugar e não consegue fazer nada. Cada um tem que caminhar.
*Simplifiquei a vida e apliquei o minimalismo e reduzi tudo o que tinha, recebendo em troca uma sensação de desapego e leveza com relação as coisas.
***
Final do ano passado emagreci os 6 kg que queria. Enfrentei mais um concurso. Passei. E agora, talvez, por sabe Deus quanto tempo... estou perto do mar e da natureza como sonhei. Como será daqui pra frente? Não faço ideia. Mas agora eu vou curtir esse tempo de paz que Deus me permitiu ter.
Aqui tenho muitas coisas a conquistar para viver o que quero. E estou nos primeiros passos. Sensação de vida nova. Sensação de tudo novo. Frio na barriga.
Uma coisa é certa. Estou orgulhosa de mim. E pela primeira vez não preciso da aprovação dos outros. Eu estou orgulhosa de mim mesma. E tudo pode dar errado, mas ainda assim eu tive coragem. Eu fui corajosa! E estou feliz com isso. Sinto que estou crescendo e que isso já me deixou mais forte.
Ainda tenho muitas lágrimas a chorar. Serão alternadas com sorrisos, eu sei.
E essa é a beleza da vida.
Vai doer. Vai doer muito. É desafiador.
A zona de conforto é esse lugar quentinho que a gente conhece. Que nem sempre é bom, mas "vai saber o que tem fora dela"! Toda mudança está repleta de incertezas. É preciso abrir mão de coisas. "Cada escolha uma renúncia". Você vai se lançar no desconhecido. E pode sim dar de cara com a parede. Não há garantias pra você. Tudo pode acontecer.
Não sei como vai ser pra você. Para mim ainda está parecendo que estou vivendo uma vida que não é minha. Desconfio que seja melhor.
Para mim parece que não tomo muito consciência da mudança que já está acontecendo. Só tomei a decisão e fui fazendo o que tinha que fazer. Determinei quais os passos para alcançar aquilo que quero e fiz sem saber se ia alcançar o próximo passo. Muitas vezes fiz no piloto automático e dentro de mim uma voz dizendo "Eu estou mesmo fazendo isso? Meu Deus, eu estou!!!". Essa voz se repete o tempo todo. Chorei, sofri, tive crises de ansiedade, e vou te contar que estou toda empelotada porque parece que estou com uma urticária nervosa. Estou com medo constante de estar fazendo a escolha errada, mas estou fazendo uma escolha. E é emocionante! Caramba! Como é emocionante!
Então se você quer mudar... esteja preparado para uma confusão de sentimentos.
Como eu mudei?
A primeira coisa que eu fui mudando foi o meu pensamento e minha forma de ver a vida, as pessoas e a mim. Eu me pego repetindo os velhos comportamentos que me fazem sofrer. Mas gradativamente estou melhorando.
*Aceitei o desconforto para viver coisas diferentes.
*Abracei o medo e minhas falhas. Não permito que me paralisem.
*Encarei os erros como oportunidade de aprendizado.
*Entendi que cada pessoa fará suas escolhas e que eu preciso começar a construir uma vida minha. A meu modo. E respeitar as escolhas dos outros.
*Entendi que quem a gente ama tem que dar seus próprios passos na vida. Quando você tenta carregar as pessoas você se cansa, não sai do lugar e não consegue fazer nada. Cada um tem que caminhar.
*Simplifiquei a vida e apliquei o minimalismo e reduzi tudo o que tinha, recebendo em troca uma sensação de desapego e leveza com relação as coisas.
***
Final do ano passado emagreci os 6 kg que queria. Enfrentei mais um concurso. Passei. E agora, talvez, por sabe Deus quanto tempo... estou perto do mar e da natureza como sonhei. Como será daqui pra frente? Não faço ideia. Mas agora eu vou curtir esse tempo de paz que Deus me permitiu ter.
Aqui tenho muitas coisas a conquistar para viver o que quero. E estou nos primeiros passos. Sensação de vida nova. Sensação de tudo novo. Frio na barriga.
Uma coisa é certa. Estou orgulhosa de mim. E pela primeira vez não preciso da aprovação dos outros. Eu estou orgulhosa de mim mesma. E tudo pode dar errado, mas ainda assim eu tive coragem. Eu fui corajosa! E estou feliz com isso. Sinto que estou crescendo e que isso já me deixou mais forte.
Ainda tenho muitas lágrimas a chorar. Serão alternadas com sorrisos, eu sei.
E essa é a beleza da vida.
terça-feira, 12 de maio de 2020
Fazer a vida bonita com pouco
Aniversário de casamento chegou em meio a Pandemia e crise financeira. Eu queria surpreender, mas pensei que na quarentena seria difícil.
Mas a distração do meu marido enfim me serviu de algo! rsrsrs
Eu peguei o presente dele e as encomendas pra decoração sem que ele visse. Ele sabia que tinha encomendado bolo... aí o vizinho contou dos salgados porque foi tirar dúvida com ele e eu não avisei que era segredo.
Mas no dia pelo menos consegui fazer uma decoração simples como a gente, encomendei fotos tipo polaroid, comprei velas de LED, o bolo ganhamos. Preparei uma playlist. O presente foi o que cabia no bolso... baratinho... mas um criativo e um pra suprir necessidade.
Ele amou... Foi muito gostoso...
Não precisamos de muito, se tiver carinho e amor... tudo é lindo.

Que a gente saiba fazer muito do pouco!
E que tenha muito amor por aí... assim como tem muito amor por aqui.
Mas a distração do meu marido enfim me serviu de algo! rsrsrs
Eu peguei o presente dele e as encomendas pra decoração sem que ele visse. Ele sabia que tinha encomendado bolo... aí o vizinho contou dos salgados porque foi tirar dúvida com ele e eu não avisei que era segredo.
Mas no dia pelo menos consegui fazer uma decoração simples como a gente, encomendei fotos tipo polaroid, comprei velas de LED, o bolo ganhamos. Preparei uma playlist. O presente foi o que cabia no bolso... baratinho... mas um criativo e um pra suprir necessidade.
Ele amou... Foi muito gostoso...
Não precisamos de muito, se tiver carinho e amor... tudo é lindo.
Que a gente saiba fazer muito do pouco!
E que tenha muito amor por aí... assim como tem muito amor por aqui.
domingo, 19 de abril de 2020
Hoje eu acordei bem
Hoje eu acordei bem... é isso.
Sem pesos desnecessários, sem mágoas, nem com os outros e nem comigo mesma.
Acordei leve.
Eu não sei o que eu fiz certo dessa vez... só sei que acordei leve. Bem leve.
Sem culpa ou julgamentos.
Existe uma coisa linda que acontece quando você consegue sentir afeto por si mesmo. Você não se culpa e não se julga... e de forma milagrosa... você não julga mais ninguém. Eu não sei te dizer porque ou como isso acontece. Só posso te dizer que é assim que acontece.
Quando você se perdoa, você perdoa todo mundo. É tão bonito.
Sabe as pessoas que julgam todo o tempo? Aquelas pessoas que não conseguem viver sem julgar... e que ferem as outras o tempo todo. São pessoas cheias de culpa e pesos. Elas exprimem quem são, não quem os outros são. Elas estão feridas. Talvez elas não façam nada para sair do buraco, talvez elas se satisfaçam machucando os outros e não queiram buscar a própria cura, a própria paz. Mas eu te falo que elas não estão nada bem.
Eu deixo a partir de agora que a força do amor tome conta de tudo. Mas não só o amor pelos outros, mas também o amor por mim. Assim a gente equilibra bem.
***
Terminar com um trecho do livro do Augusto Cury que estou lendo(O Código da Inteligência, está gratuito na Amazon):
"... São hiperaltruístas, sempre se esquecem de sim mesmos para pensar nos outros. Uma pessoa insensível exclui os outros; uma hipersensível os superprotege.(...)uma hipersensível fere a si mesmo para não magoar os outros. (...) Uma pessoa insensível não tem sentimento de culpa quando era; uma hipersensível o tem em excesso."
"O insensível deixa todos doentes ao seu redor; o hipersensível adoece por todos."
Então busquemos a sensibilidade graciosa de sentir amorosamente a vida. Não a hipersensibilidade que nos fere.
Sem pesos desnecessários, sem mágoas, nem com os outros e nem comigo mesma.
Acordei leve.
Eu não sei o que eu fiz certo dessa vez... só sei que acordei leve. Bem leve.
Sem culpa ou julgamentos.
Existe uma coisa linda que acontece quando você consegue sentir afeto por si mesmo. Você não se culpa e não se julga... e de forma milagrosa... você não julga mais ninguém. Eu não sei te dizer porque ou como isso acontece. Só posso te dizer que é assim que acontece.
Quando você se perdoa, você perdoa todo mundo. É tão bonito.
Sabe as pessoas que julgam todo o tempo? Aquelas pessoas que não conseguem viver sem julgar... e que ferem as outras o tempo todo. São pessoas cheias de culpa e pesos. Elas exprimem quem são, não quem os outros são. Elas estão feridas. Talvez elas não façam nada para sair do buraco, talvez elas se satisfaçam machucando os outros e não queiram buscar a própria cura, a própria paz. Mas eu te falo que elas não estão nada bem.
Eu deixo a partir de agora que a força do amor tome conta de tudo. Mas não só o amor pelos outros, mas também o amor por mim. Assim a gente equilibra bem.
***
Terminar com um trecho do livro do Augusto Cury que estou lendo(O Código da Inteligência, está gratuito na Amazon):
"... São hiperaltruístas, sempre se esquecem de sim mesmos para pensar nos outros. Uma pessoa insensível exclui os outros; uma hipersensível os superprotege.(...)uma hipersensível fere a si mesmo para não magoar os outros. (...) Uma pessoa insensível não tem sentimento de culpa quando era; uma hipersensível o tem em excesso."
"O insensível deixa todos doentes ao seu redor; o hipersensível adoece por todos."
Então busquemos a sensibilidade graciosa de sentir amorosamente a vida. Não a hipersensibilidade que nos fere.
quarta-feira, 1 de abril de 2020
Quarentena: Reflexões e sofrimento
Essa quarentena está tendo um efeito devastador em mim. Mas eu espero que após o sofrimento venha uma vida melhor.
Agora que eu sou obrigada a ficar trancada, eu penso em como eu já vivia trancada antes. Em casa e em mim. Tímida, introvertida, com hábitos naturais de isolamento para proteção, autocrítica demais ao ponto da paralisia. Sempre me sentindo presa, nunca conhecendo a liberdade.
Refleti mais profundamente em todas as minhas relações. Pude avaliar e viver coisas que me fizeram entender quem realmente algumas pessoas são. Reflito na minha culpa em muitos problemas que eu causo a mim mesma, ou que permito que me causem.
Sou fruto da vida que tive. E carrego marcas profundas no meu coração. Isso afeta todo o meu modo de viver e ver a vida.
Sempre fui controlada e controladora. Nunca fui criança. Vivendo pra fazer outros felizes, buscando solução para os outros. Sempre me senti responsável pela vida de algumas pessoas.
Quero ser gentil, sim. Tratar bem. Ajudar naquilo que está ao meu alcance. Mas preciso:
Agora que eu sou obrigada a ficar trancada, eu penso em como eu já vivia trancada antes. Em casa e em mim. Tímida, introvertida, com hábitos naturais de isolamento para proteção, autocrítica demais ao ponto da paralisia. Sempre me sentindo presa, nunca conhecendo a liberdade.
Refleti mais profundamente em todas as minhas relações. Pude avaliar e viver coisas que me fizeram entender quem realmente algumas pessoas são. Reflito na minha culpa em muitos problemas que eu causo a mim mesma, ou que permito que me causem.
Sou fruto da vida que tive. E carrego marcas profundas no meu coração. Isso afeta todo o meu modo de viver e ver a vida.
- Eu sempre busco resolver tudo. Ninguém pode me apresentar um problema que eu me sinto na obrigação de trazer solução para os problemas do mundo. Chega ao ponto de eu mesma antecipar o problema futuro dos outros para buscar a solução.(Faço isso na minha vida também, mas aí já não é sempre um problema.)
- Aconselho sem que me peçam.
- Sofro ao ver quem eu amo fazer escolhas ruins.
- Preciso sempre me explicar, fazer as pessoas entenderem meu modo de agir. Mesmo pessoas que não fazem a mínima questão de saber o que eu penso ou sinto.
- Preciso sempre interrogar o outro para saber o que ele está pensando em relação a mim ou ao que fiz, mesmo que muitas vezes a pessoa não queira falar ou resolver nada.
- Quero saber sempre o que há no coração do outro. E quero que saibam o que há no meu. E nem todo mundo serve pra uma relação assim. Nisso aqui sim é necessário reciprocidade.
Sempre fui controlada e controladora. Nunca fui criança. Vivendo pra fazer outros felizes, buscando solução para os outros. Sempre me senti responsável pela vida de algumas pessoas.
Quero ser gentil, sim. Tratar bem. Ajudar naquilo que está ao meu alcance. Mas preciso:
- Cuidar da minha vida
- Fazer as minhas escolhas
- Não interferir na vida dos outros
- Aconselhar e dar opinião só quando pedirem
- Não pegar os problemas dos outros pra mim, deixar que se responsabilizem e vivam as consequências. Deixar que amadureçam.
- Amar... mas saber viver e deixar que vivam.
- Aceitar quem eu sou e fazer o que posso sem medo de críticas.
- Perceber maldade mascarada de bondade. Observar quem ajunta e quem espalha. Quem fala bem e quem fala mal.
- Trabalhar com afinco e sem medo de errar. Os erros são ensinamentos.
- Não ter medo de pessoas e aproximações. Viver mais abertamente e dividir meu amor e o pouco que tenho.
- Observar e entender, sem precisar falar e debater.
Talvez certas pessoas não entendam a mudança que eu vou fazer. Porque eu vou conseguir, estou certa disso. Mesmo que agora eu esteja sofrendo demais pensando nas mudanças que tenho que fazer. Eu vou aprender um jeito de seguir minha vida e viver minhas escolhas. No futuro não poderei culpar a ninguém além de mim mesma.
É fácil deixar que outros abusem de você, te controlem e depois dizer que sua vida é péssima por causa dos outros. Mas você é responsável pela sua vida. E eu vou aprender isso.
Viver minha vida vai ser algo inédito nos meus 31 anos de vida. Mas eu vou fazer isso.
E essa dor toda que eu tô sentindo, é a dor da mudança. Vai valer.
É fácil deixar que outros abusem de você, te controlem e depois dizer que sua vida é péssima por causa dos outros. Mas você é responsável pela sua vida. E eu vou aprender isso.
Viver minha vida vai ser algo inédito nos meus 31 anos de vida. Mas eu vou fazer isso.
E essa dor toda que eu tô sentindo, é a dor da mudança. Vai valer.
segunda-feira, 16 de março de 2020
Ser recíproco ou ser você?
Sempre ouvimos falar sobre reciprocidade. Eu te trato da forma como você me trata. E para pessoas que já sofreram demais nos relacionamentos essa é uma forma de proteção, mas cuidado com isso.
Muitos acham que ser educado com quem não tem afinidade é falsidade, que sorrir em situações desagradáveis é deplorável. Que ser gentil com quem aqueles que você não gosta é hipocrisia.
Na verdade, cada um dá aquilo que tem. Mas pessoas ruins, negativas e grosseiras podem muitas vezes influenciar você, você pode absorver tudo que o outro é e agir igual. Infelizmente podemos agir como espelho de pessoas com as quais não queremos parecer em nada. Então... vá pelo caminho contrário.
Aqui vai meu conselho: Saiba lidar com todas as pessoas, perceba quando alguém é manipulador. Não se ofenda facilmente com os grosseiros. Observe como as pessoas podem usar a maldade para te prejudicar e se proteja. Mas não se transforme. Aprenda como agir com a pessoa para não ser manipulado, explorado, intimidado ou agredido, mas continue a ser quem você é.
Se você tem amor pra dar, se é educado e gentil, se é pacífico... o mundo precisa de pessoas assim.
Seja gentil!
Muitos acham que ser educado com quem não tem afinidade é falsidade, que sorrir em situações desagradáveis é deplorável. Que ser gentil com quem aqueles que você não gosta é hipocrisia.
Na verdade, cada um dá aquilo que tem. Mas pessoas ruins, negativas e grosseiras podem muitas vezes influenciar você, você pode absorver tudo que o outro é e agir igual. Infelizmente podemos agir como espelho de pessoas com as quais não queremos parecer em nada. Então... vá pelo caminho contrário.
Aqui vai meu conselho: Saiba lidar com todas as pessoas, perceba quando alguém é manipulador. Não se ofenda facilmente com os grosseiros. Observe como as pessoas podem usar a maldade para te prejudicar e se proteja. Mas não se transforme. Aprenda como agir com a pessoa para não ser manipulado, explorado, intimidado ou agredido, mas continue a ser quem você é.
Se você tem amor pra dar, se é educado e gentil, se é pacífico... o mundo precisa de pessoas assim.
Seja gentil!
terça-feira, 10 de março de 2020
Vaidade - Em busca do equilíbrio
Sou uma mulher de fases. Para mim isso é bem desagradável, pois creio que todas as pessoas sejam de fases, mas eu sou uma pessoa que fica obcecada por uma coisa por vez. E na vida creio que tudo é equilíbrio.
Passei por muitas fases. Por toda minha vida tentei emagrecer.
Ano passado percebi que era muito importante resolver isso, e que se era importante eu devia levar a sério e parar com a inconstância dos dois pensamentos "ah, mas eu não me sinto bem e preciso emagrecer" seguido de uma vontade louca de comer o que não devo e pensar "tenho que me aceitar como sou e ser feliz"... seguido de tristeza novamente.
Consegui mudar certos hábitos e emagrecer 6 kg. E não estou satisfeita ainda, mas me sinto melhor.
Eu trabalhei muito a questão da aceitação. Porque sou o tipo de pessoa que se olha no espelho e vê tantos defeitos que não dá pra enumerar. Cogitei milhares de intervenções.
Depois passei por um período de grande busca espiritual, e cuidar do meu interior, dos meus aprendizados e achar que tudo era futilidade. E descuidei demais, pensando que cuidar só do interior bastava.
Houve uma época que encontrei equilíbrio. Mas durou pouco.
Acho que já falei de pesos dos quais me livrei em relação a vaidade:
- Pinto as unhas quando quero
- Voltei ao cabelo natural para facilitar a vida
- Aprendi a sair na rua sem maquiagem
- Não uso mais salto alto
- Não uso chapinha no cabelo.(só uso em ocasiões especiais)
Eu estava voltando a me prender a essas coisas que eu já havia me livrado.
Nunca me livrei do uso do batom, me sinto horrível sem - essa semana vou tentar ir trabalhar sem. Não quero que absolutamente nada seja uma obrigação pra mim. (Desafio pessoal)
Quero uma vida leve, tranquilidade, me livrar de qualquer peso desnecessário, mesmo os que eu mesma me imponho. Definitivamente minha aparência não deve ser a coisa mais importante a meu respeito e sim quem eu sou, minhas atitudes e meu conhecimento, é nisso que eu devo trabalhar com mais afinco.
Eu voltei ao rumo, escrevi sobre as coisas realmente importantes pra mim reduzindo minhas preocupações estéticas a apenas 3 coisas:
- Usar um shampoo de qualidade e cuidar vez ou outra do cabelo pra que fique naturalmente bonito
- Tratar da pele e aceitar imperfeições sem precisar cobrir
- Cuidar do meu peso que é algo que me afeta demais.
O exercício é questão de saúde mais que de estética, é tornar meu corpo funcional.
Também pensei no meu estilo e fui refazendo uma lista das coisas que eu gosto, mas esse será assunto para o próximo post.
Passei por muitas fases. Por toda minha vida tentei emagrecer.
Ano passado percebi que era muito importante resolver isso, e que se era importante eu devia levar a sério e parar com a inconstância dos dois pensamentos "ah, mas eu não me sinto bem e preciso emagrecer" seguido de uma vontade louca de comer o que não devo e pensar "tenho que me aceitar como sou e ser feliz"... seguido de tristeza novamente.
Consegui mudar certos hábitos e emagrecer 6 kg. E não estou satisfeita ainda, mas me sinto melhor.
Eu trabalhei muito a questão da aceitação. Porque sou o tipo de pessoa que se olha no espelho e vê tantos defeitos que não dá pra enumerar. Cogitei milhares de intervenções.
Depois passei por um período de grande busca espiritual, e cuidar do meu interior, dos meus aprendizados e achar que tudo era futilidade. E descuidei demais, pensando que cuidar só do interior bastava.
Houve uma época que encontrei equilíbrio. Mas durou pouco.
Acho que já falei de pesos dos quais me livrei em relação a vaidade:
- Pinto as unhas quando quero
- Voltei ao cabelo natural para facilitar a vida
- Aprendi a sair na rua sem maquiagem
- Não uso mais salto alto
- Não uso chapinha no cabelo.(só uso em ocasiões especiais)
Eu estava voltando a me prender a essas coisas que eu já havia me livrado.
Nunca me livrei do uso do batom, me sinto horrível sem - essa semana vou tentar ir trabalhar sem. Não quero que absolutamente nada seja uma obrigação pra mim. (Desafio pessoal)
Quero uma vida leve, tranquilidade, me livrar de qualquer peso desnecessário, mesmo os que eu mesma me imponho. Definitivamente minha aparência não deve ser a coisa mais importante a meu respeito e sim quem eu sou, minhas atitudes e meu conhecimento, é nisso que eu devo trabalhar com mais afinco.
Eu voltei ao rumo, escrevi sobre as coisas realmente importantes pra mim reduzindo minhas preocupações estéticas a apenas 3 coisas:
- Usar um shampoo de qualidade e cuidar vez ou outra do cabelo pra que fique naturalmente bonito
- Tratar da pele e aceitar imperfeições sem precisar cobrir
- Cuidar do meu peso que é algo que me afeta demais.
O exercício é questão de saúde mais que de estética, é tornar meu corpo funcional.
Também pensei no meu estilo e fui refazendo uma lista das coisas que eu gosto, mas esse será assunto para o próximo post.
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