A crise finaceira me afetou este ano. E por mais que eu viva bem com pouco, não dá pra viver sem nada.
1- Não existe estabilidade
Por mais que você queira ter estabilidade financeira, emocional, de saúde e tudo mais... isso não é possível. Tudo pode sempre mudar. Não adianta se desesperar que a vida é assim, um sobe e desce sem fim.
2- É preciso abrir mão
Por mais que amemos certas atividades ou coisas que temos, é preciso abrir mão para não se endividar, para não começar uma bola de neve que vai te esmagar mais a frente. É preciso avaliar cada vez mais o que é necessário, e isso o minimalismo já me ajudou muito. Avaliar o necessário, não só do consumo de coisas, mas de serviços ou atividades que precisem de gastos.
3- Não perder tempo se lamentando
Não adianta sofrer, chorar, se deprimir. Se a situação mudou, levante-se e se adapte. Nós temos essa capacidade de nos adaptar a novas situações, criar estratégias e tudo mais.
4- Criatividade é tudo
Aprenda, aprenda, aprenda.
Aprenda a fazer as coisas sozinhas. Fazer consertos básicos. A cozinhar coisas diferentes, gostosas porém mais baratas. Aprenda novas coisas que podem se tornar fonte de renda.
5- Aproveitamento máximo de tudo que possui
Use tudo até o fim. Aproveite tudo dos alimentos. Aproveite ao máximo as possibilidades e combinações das suas roupas.
6- Coragem para tentar algo novo de novo
É preciso ter uma fonte de renda. Tente algo novo. Ficar parado não vai ajudar, a solução não cairá do céu. Faça algo, qualquer coisa.
7- Acima de tudo lembrar que há muitas coisas prazerosas que não custam um centavo
Eu estou costurando e comecei a cozinhar. Embora eu tenha um diploma, eu estou querendo não procurar nada agora. Eu quero viver com calma por um tempo, ou pra sempre. Aproveitar meu tempo pra coisas que eu quero, ter mais tempo pro que é importante. E no fim, estamos aprendendo a viver com menos.
Eu sempre tenho falado aqui que eu estou amando trabalhar com as mãos, embora o retorno ainda está muito pequeno, vou falar melhor disso em outro post.
Até breve!
Ter menos para ser mais - minimalismo, organização, felicidade, essencialismo, vida saudável
terça-feira, 28 de junho de 2016
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Voltando ao foco: Disciplina
A tempos vendo o pessoal escolher a palavra do ano, escolhi disciplina. Nunca fui disciplinada, nunca consegui manter bons hábitos. Depois de tantas reviravoltas que a vida deu esse ano, percebi que havia esquecido o meu objetivo.
Então, meus queridos, estamos voltando a ativa. Começando a aceitar que a vida mudou e que essa talvez seja a chance de fazer a minha vida. Claro que depois do desemprego bateu desespero e levou tempo pra eu me recuperar, aí me desestruturou toda. Agora estou voltando ao foco.
Estou um pouco receosa de continuar aqui postando sonhos, planejamentos e nunca realizações, então, a partir de agora... vou tentar melhorar minha vida e o conteúdo deste blog.
Estou com problemas financeiros, mas com tempo para correr atrás das coisas que eu quero. São grandiosas? Não para os outros, sim para mim.
Quero muito também exercitar a escrita, e como tenho leitoras lindas... conto com vocês pra me darem sugestões de temas. Pode ser?
Sei que a qualidade caiu nos últimos tempos, mas aqui tenho poucas leitoras, mas se tornaram como amigas pra mim.
Esse post não é lá de muita coisa... mas é um compromisso que eu estou assumindo comigo e com vocês.
Volto em breve!
Então, meus queridos, estamos voltando a ativa. Começando a aceitar que a vida mudou e que essa talvez seja a chance de fazer a minha vida. Claro que depois do desemprego bateu desespero e levou tempo pra eu me recuperar, aí me desestruturou toda. Agora estou voltando ao foco.
Estou um pouco receosa de continuar aqui postando sonhos, planejamentos e nunca realizações, então, a partir de agora... vou tentar melhorar minha vida e o conteúdo deste blog.
Estou com problemas financeiros, mas com tempo para correr atrás das coisas que eu quero. São grandiosas? Não para os outros, sim para mim.
Quero muito também exercitar a escrita, e como tenho leitoras lindas... conto com vocês pra me darem sugestões de temas. Pode ser?
Sei que a qualidade caiu nos últimos tempos, mas aqui tenho poucas leitoras, mas se tornaram como amigas pra mim.
Esse post não é lá de muita coisa... mas é um compromisso que eu estou assumindo comigo e com vocês.
Volto em breve!
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Por uma vida com mais amor! (Mudei o tema por causa da Catarina)
Quero da minha vida, uma vida cheia de amores, paixões ardentes, alegrias simples e completas.
Aprendendo a amar as atividades diárias... pensando em embelezar um pouco mais meu dia a dia.
A anos tenho desgosto na minha casa porque minha vontade é me mudar. Nunca cuidei, nunca decorei, por mais que seja simples, poderia ter nossa cara. Guardei fotos para quando me mudasse, guardei o amor pelo lar pra quando me mudasse. Começo a reavaliar essa ideia, afinal, temos que fazer o melhor onde estamos. Viver o melhor do que temos.
Outra paixão está sendo a cozinha. Estou mais tempo em casa, estou cozinhando com mais amor, com mais tempero, sentindo a mudança dos cheiros, experimentando receitas novas. Muito feliz no momento de cozinhar.
Além disso, as costuras. Cada peça pronta é um orgulho. Cada coisa nova que eu aprendo é uma alegria. Uma sensação de: Eu consigo! Eu sou capaz!
Quero aprender a amar: Atividades físicas. Mas ainda não amo.
Mais amor na vida... mais carinho em cada ação.
É assim que mesmo nos momentos mais difíceis, podemos ser felizes.
O Instagram dos meus trabalhinhos: AQUI
Aprendendo a amar as atividades diárias... pensando em embelezar um pouco mais meu dia a dia.
A anos tenho desgosto na minha casa porque minha vontade é me mudar. Nunca cuidei, nunca decorei, por mais que seja simples, poderia ter nossa cara. Guardei fotos para quando me mudasse, guardei o amor pelo lar pra quando me mudasse. Começo a reavaliar essa ideia, afinal, temos que fazer o melhor onde estamos. Viver o melhor do que temos.
Outra paixão está sendo a cozinha. Estou mais tempo em casa, estou cozinhando com mais amor, com mais tempero, sentindo a mudança dos cheiros, experimentando receitas novas. Muito feliz no momento de cozinhar.
Além disso, as costuras. Cada peça pronta é um orgulho. Cada coisa nova que eu aprendo é uma alegria. Uma sensação de: Eu consigo! Eu sou capaz!
Quero aprender a amar: Atividades físicas. Mas ainda não amo.
Mais amor na vida... mais carinho em cada ação.
É assim que mesmo nos momentos mais difíceis, podemos ser felizes.
O Instagram dos meus trabalhinhos: AQUI
domingo, 29 de maio de 2016
Não quero falar sobre as dores
Eu comecei a escrever com o título "Quando a doença vence"... mas era triste e eu decidi mudar o rumo da conversa. Isso porque eu tenho estado muito mal, desde janeiro passando por crises constantes de fibromialgia, limite muito baixo de esforço físico, qualquer coisa me esgota. Além disso agora estou sofrendo com a chikungunha, que me debilitou o mês inteiro. E pra terminar, crise de sinute. Esse mês foi dos piores. Esse ano tem sido...
Quem mora no Brasil sabe como está a situação por aqui. Situação financeira extremamente crítica.
Daí eu percebi que eu estava indo muito bem a uns tempos atrás, mas uma onda de negatividade tomou conta de mim. E sabe, quem permite essa negatividade sou eu. Eu sou responsável pela maneira que reajo aos problemas. E todo mundo tem problemas. Então aos poucos estou me levantando, mesmo que seja doloroso. E retomar a vida depois de me entregar é sempre difícil.
Então, para não ficar entrando em detalhes no sofrimento, passemos aos objetivos:
*Fazer alongamentos em casa e exercícios leves(que saudade do Pilates!)
*Experimentar novas receitas(a maioria saudáveis)
*Passar tempo com quem eu amo
*Me dedicar ao que mais importa... só a isso.
*Investir no meu artesanato, deixá-lo mais profissional, com etiqueta, logotipo, etc.
*Escrever sempre. Fazer no mínimo um post semanal.(Não quero mais abandonar vocês!)
Sobre este último, quero contar: descobri que gosto muito de trabalhar com as mãos, e estou aprendendo um pouquinho mais a cada dia, e pegando o jeito com a máquina de costura. Isso tem me dado satisfação. Quando termino uma peça, finalizo, vendo, e a pessoa que recebe gosta... é muito legal.
Trabalhar em casa, organizar meus próprios horários. Pausa de descanso na minha caminha... me parece algo bom. E tem tanto que eu ainda quero aprender a fazer, e ainda outras coisas não ligadas ao artesanato, conto quando acontecer. Isso tudo tem sido bom, tem despertado minha criatividade que eu pensei que nem existia! E mais: Tô junto com minha mãe nessa. Então isso nos aproxima ainda mais, e nos empolga junto.
Desfrutar daquilo que se faz... sentir os momentos.
Aproveitar a vida e o que ela tem de bom. Lembrar constantemente o que é que a vida tem de bom.
Sentir, só sentir.
Aprender cada dia mais.
Ler.
Viver mais devagar, não ter pressa.
Viver o momento, cada momento, sem ficar sempre esperando o próximo, ou o futuro.
Dedicar-me a aprender a felicidade.
Quem mora no Brasil sabe como está a situação por aqui. Situação financeira extremamente crítica.
Daí eu percebi que eu estava indo muito bem a uns tempos atrás, mas uma onda de negatividade tomou conta de mim. E sabe, quem permite essa negatividade sou eu. Eu sou responsável pela maneira que reajo aos problemas. E todo mundo tem problemas. Então aos poucos estou me levantando, mesmo que seja doloroso. E retomar a vida depois de me entregar é sempre difícil.
Então, para não ficar entrando em detalhes no sofrimento, passemos aos objetivos:
*Fazer alongamentos em casa e exercícios leves(que saudade do Pilates!)
*Experimentar novas receitas(a maioria saudáveis)
*Passar tempo com quem eu amo
*Me dedicar ao que mais importa... só a isso.
*Investir no meu artesanato, deixá-lo mais profissional, com etiqueta, logotipo, etc.
*Escrever sempre. Fazer no mínimo um post semanal.(Não quero mais abandonar vocês!)
Sobre este último, quero contar: descobri que gosto muito de trabalhar com as mãos, e estou aprendendo um pouquinho mais a cada dia, e pegando o jeito com a máquina de costura. Isso tem me dado satisfação. Quando termino uma peça, finalizo, vendo, e a pessoa que recebe gosta... é muito legal.
Trabalhar em casa, organizar meus próprios horários. Pausa de descanso na minha caminha... me parece algo bom. E tem tanto que eu ainda quero aprender a fazer, e ainda outras coisas não ligadas ao artesanato, conto quando acontecer. Isso tudo tem sido bom, tem despertado minha criatividade que eu pensei que nem existia! E mais: Tô junto com minha mãe nessa. Então isso nos aproxima ainda mais, e nos empolga junto.
Desfrutar daquilo que se faz... sentir os momentos.
Aproveitar a vida e o que ela tem de bom. Lembrar constantemente o que é que a vida tem de bom.
Sentir, só sentir.
Aprender cada dia mais.
Ler.
Viver mais devagar, não ter pressa.
Viver o momento, cada momento, sem ficar sempre esperando o próximo, ou o futuro.
Dedicar-me a aprender a felicidade.
segunda-feira, 2 de maio de 2016
O perigo de fugir da realidade
Há muitos tipos de fuga da realidade. Há quem se drogue, embriage, há quem faça muitas compras pra esquecer da vida.
Eu realizo fugas quando não estou bem. Confesso que tenho um lado negro, e que ser feliz pra mim é um exercício e não acontece naturalmente. Aí as inutilidades que nos dias ruins me sugam ainda mais e eu perco a noção da vida:
* TV, facebook, instagram, filmes e séries
São coisas que me mostram vidas perfeitas. Aí eu me transporto pra isso e esqueço da minha vida. Esqueço que se eu estivesse agindo eu estaria conquistando coisas de verdade e não apenas passando o tempo de forma vazia. Até mesmo se estivesse lendo, ou vendo e ouvindo coisas positivas seria melhor que toda mentira e propaganda desses meios.
* Comer
É só isso mesmo. Como tudo aquilo pronto que não precisa de preparo, ou de lavar e descascar. Alimento-me mal, sinto necessidade de besteiras e me entupo de porcarias. Isso fez mais parte do passado. Até que tem tempo que não acontece. Que bom, menos um hábito ruim.
* Dormir
Bate um sono nestes dias sombrios, mas um sono tão forte, e eu simplesmente me entrego. E o sono me acolhe durante o dia, e me abandona durante a noite. É péssimo.
Fugir da realidade é muito perigoso. Principalmente porque costumam ser fugas que não fazem sentido ou não nos acrescenta em nada. Não aprendemos nada novo, e no fim estamos mais vazios que no início.
Nessa jornada de vida minimalista, simples e consciente, parece que eu vou me descobrindo cada dia mais. Antes eu não percebia as coisas que fazia, e como eram nocivas. Agora eu percebo, isso é bom... o primeiro passo pra mudança.
Pra me livrar disso pensei em algumas coisas., Uma delas é focar em fazer aquelas pequenas coisas que dão prazer. Lembrei da sessão Petit Plaisirs do blog Coisas Fúteis. Sessão linda, clica no link pra ver.
Essa sessão foi minha inspiração por um tempo, e agora eu vou favoritar pra reler. Porque eu preciso de avisos pra me lembrar que a vida vale por essas pequenas coisas gostosas que a vida nos dá. Isso sempre me lembra O fabuloso destino de Amelie Poulain. Se não viu esse filme, assista. Lindo! Uma pessoa com visão peculiar que vê os detalhes da vida. São coisas que iluminam meus dias sombrios, e eu preciso aprender a sempre iluminá-los. Pensando nisso a cada coisa que me alegra e que pode ser fotografada, eu vou fotografar e colocar no Instagram no horário que eu estipulei pra entrar na internet(chega de horas perdidas!)
Tenho hoje a consciência que há coisas que alimentam minha mente... outras a destrói. Ligar-se a TV ou redes sociais vazias é como desligar a mente e as inquietações. Mas as inquietações são maravilhosas. As inquietações depois de resolvidas nos levam a frente.
Quando a fibromialgia me deixa de cama, preciso de ocupações melhores, que me animem. Que tenham significado. Leitura significativa, escrita... até fazer uns detalhes de costura a mão nas minhas encomendas dá pra fazer. Colocar uma musiquinha boa baixa e ver a letra. Ficar abraçada com o marido. Chamar quem eu amo pra vir aqui ficar comigo. Levantar e fazer tudo aquilo que puder.
Preciso olhar pra dentro. Sempre é preciso olhar pra dentro. Buscar evolução intelectual, emocional, espiritual... sempre é preciso.
Vocês estão embarcando nessa jornada comigo... em busca de coisas melhores e maiores. E eu tô aqui pra contar como tem sido... meus fracassos e sucessos. Sem máscaras, sem mentiras.
Obrigada a quem acompanhar isso tudo e torcer por mim.
Eu realizo fugas quando não estou bem. Confesso que tenho um lado negro, e que ser feliz pra mim é um exercício e não acontece naturalmente. Aí as inutilidades que nos dias ruins me sugam ainda mais e eu perco a noção da vida:
* TV, facebook, instagram, filmes e séries
São coisas que me mostram vidas perfeitas. Aí eu me transporto pra isso e esqueço da minha vida. Esqueço que se eu estivesse agindo eu estaria conquistando coisas de verdade e não apenas passando o tempo de forma vazia. Até mesmo se estivesse lendo, ou vendo e ouvindo coisas positivas seria melhor que toda mentira e propaganda desses meios.
* Comer
É só isso mesmo. Como tudo aquilo pronto que não precisa de preparo, ou de lavar e descascar. Alimento-me mal, sinto necessidade de besteiras e me entupo de porcarias. Isso fez mais parte do passado. Até que tem tempo que não acontece. Que bom, menos um hábito ruim.
* Dormir
Bate um sono nestes dias sombrios, mas um sono tão forte, e eu simplesmente me entrego. E o sono me acolhe durante o dia, e me abandona durante a noite. É péssimo.
Fugir da realidade é muito perigoso. Principalmente porque costumam ser fugas que não fazem sentido ou não nos acrescenta em nada. Não aprendemos nada novo, e no fim estamos mais vazios que no início.
Nessa jornada de vida minimalista, simples e consciente, parece que eu vou me descobrindo cada dia mais. Antes eu não percebia as coisas que fazia, e como eram nocivas. Agora eu percebo, isso é bom... o primeiro passo pra mudança.
Pra me livrar disso pensei em algumas coisas., Uma delas é focar em fazer aquelas pequenas coisas que dão prazer. Lembrei da sessão Petit Plaisirs do blog Coisas Fúteis. Sessão linda, clica no link pra ver.
Essa sessão foi minha inspiração por um tempo, e agora eu vou favoritar pra reler. Porque eu preciso de avisos pra me lembrar que a vida vale por essas pequenas coisas gostosas que a vida nos dá. Isso sempre me lembra O fabuloso destino de Amelie Poulain. Se não viu esse filme, assista. Lindo! Uma pessoa com visão peculiar que vê os detalhes da vida. São coisas que iluminam meus dias sombrios, e eu preciso aprender a sempre iluminá-los. Pensando nisso a cada coisa que me alegra e que pode ser fotografada, eu vou fotografar e colocar no Instagram no horário que eu estipulei pra entrar na internet(chega de horas perdidas!)
Tenho hoje a consciência que há coisas que alimentam minha mente... outras a destrói. Ligar-se a TV ou redes sociais vazias é como desligar a mente e as inquietações. Mas as inquietações são maravilhosas. As inquietações depois de resolvidas nos levam a frente.
Quando a fibromialgia me deixa de cama, preciso de ocupações melhores, que me animem. Que tenham significado. Leitura significativa, escrita... até fazer uns detalhes de costura a mão nas minhas encomendas dá pra fazer. Colocar uma musiquinha boa baixa e ver a letra. Ficar abraçada com o marido. Chamar quem eu amo pra vir aqui ficar comigo. Levantar e fazer tudo aquilo que puder.
Preciso olhar pra dentro. Sempre é preciso olhar pra dentro. Buscar evolução intelectual, emocional, espiritual... sempre é preciso.
Vocês estão embarcando nessa jornada comigo... em busca de coisas melhores e maiores. E eu tô aqui pra contar como tem sido... meus fracassos e sucessos. Sem máscaras, sem mentiras.
Obrigada a quem acompanhar isso tudo e torcer por mim.
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Eu precisava compartilhar isso!
Eu sei que é meio infantil... mas sabe... acho que tem tudo a ver com o minimalismo!
Música do filme Mogli... que eu tô doida pra assistir. Porque eu sou dessas...
Necessário, somente o necessário... o extraordinário é demais... necessário, somente o necessário...
Agora vê esse do Projota, tem cenas do filme que é só amor!
Música do filme Mogli... que eu tô doida pra assistir. Porque eu sou dessas...
Necessário, somente o necessário... o extraordinário é demais... necessário, somente o necessário...
Agora vê esse do Projota, tem cenas do filme que é só amor!
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Ideias próprias ou apropriadas?
Pense bem na quantidade de informação que você recebe diariamente. Agora pense nas decisões que você toma na vida. Pense na roupa que veste, na escolha de diversão, no seu estilo de vida. O que de fato você escolheu?
São tantos pensamentos prontos. Tantas correntes filosóficas. Tantas ideias de pessoas do passado que são transmitidas geração após geração. Parece que tudo que tinha que ser pensado já foi. Que tudo que precisava ser inventado já foi. Difícil pensar em coisas novas, alguém já pensou em quase tudo antes. E tá tudo registrado pra facilitar a vida, assim é só ir no Doutor Google e procurar como fazer qualquer coisa que se quer fazer.
Essa é uma geração que está atrofiando a criatividade, que não cria. Já tá tudo pronto. E é tanta informação que nós não conseguimos escutar nem mesmo a voz da nossa consciência. Até mesmo a consciência atrofiou. A voz da consciência agora é a voz de outros. E todo mundo virou só uma cópia de alguma coisa. Isso é assustador!
Quando eu assisti o filme "Idiocracia" pensei que era um filme bem bobo. Mas achei que a temática era incrível, o mundo progrediu de uma forma, que as pessoas ficaram burras. De fato, antes as pessoas tinham mais possibilidade de pensar. Não eram bombardeadas com milhares de informações a toda hora, também não tinham como pesquisar e encontrar resposta pra tudo em segundos. Era preciso exercitar o cerébro. Quantas vezes você já se perguntou como as pessoas conseguiram pensar em determinadas invenções e no seu funcionamento? É incrível o que as pessoas inventaram, isso porque nossa capacidade de pensar, criar, ter ideias é imensa. Mas a gente se limita porque já tem tanta coisa pronta. Inclusive ideais!
Para piorar a situação, além de nos contentarmos com o pensamento pré-existente de outros, isso tudo é bem mastigado e assim a gente só precisa engolir. Quem faz isso? A internet é uma. Nos dá resumos do original. Até mesmo os livros didáticos são assim. Facilitam o aprendizado em vez de problematizar. Não é mais prazeroso exercitar o cérebro. É por isso que hoje a educação tem sido feita por professores transmissores, o tradicional, da educação bancária que só deposita informações sem diálogo ou o que o povo mais gosta, o professor facilitador. Ele está lá para facilitar seu aprendizado. Isso tudo é muito perigoso.
Incentivo a você, leitor, a libertar-se disso tudo. Claro que não faz mal apropriar-se de algumas coisas boas, mas tente buscar quem você é. Tire um tempinho e pense na vida que quer, em como você seria se não houvessem tantos incentivos ou empurrões que te fazem caminhar em determinado trajeto. Faça o seu caminho. Lembre-se como é ser criativo. Reflita. De vez em quando faça uma dieta de informação para ter tempo de ouvir seus próprios pensamentos.
No fim de um tempo de reflexão, descubra enfim, quem é você.
São tantos pensamentos prontos. Tantas correntes filosóficas. Tantas ideias de pessoas do passado que são transmitidas geração após geração. Parece que tudo que tinha que ser pensado já foi. Que tudo que precisava ser inventado já foi. Difícil pensar em coisas novas, alguém já pensou em quase tudo antes. E tá tudo registrado pra facilitar a vida, assim é só ir no Doutor Google e procurar como fazer qualquer coisa que se quer fazer.
Essa é uma geração que está atrofiando a criatividade, que não cria. Já tá tudo pronto. E é tanta informação que nós não conseguimos escutar nem mesmo a voz da nossa consciência. Até mesmo a consciência atrofiou. A voz da consciência agora é a voz de outros. E todo mundo virou só uma cópia de alguma coisa. Isso é assustador!
Quando eu assisti o filme "Idiocracia" pensei que era um filme bem bobo. Mas achei que a temática era incrível, o mundo progrediu de uma forma, que as pessoas ficaram burras. De fato, antes as pessoas tinham mais possibilidade de pensar. Não eram bombardeadas com milhares de informações a toda hora, também não tinham como pesquisar e encontrar resposta pra tudo em segundos. Era preciso exercitar o cerébro. Quantas vezes você já se perguntou como as pessoas conseguiram pensar em determinadas invenções e no seu funcionamento? É incrível o que as pessoas inventaram, isso porque nossa capacidade de pensar, criar, ter ideias é imensa. Mas a gente se limita porque já tem tanta coisa pronta. Inclusive ideais!
Para piorar a situação, além de nos contentarmos com o pensamento pré-existente de outros, isso tudo é bem mastigado e assim a gente só precisa engolir. Quem faz isso? A internet é uma. Nos dá resumos do original. Até mesmo os livros didáticos são assim. Facilitam o aprendizado em vez de problematizar. Não é mais prazeroso exercitar o cérebro. É por isso que hoje a educação tem sido feita por professores transmissores, o tradicional, da educação bancária que só deposita informações sem diálogo ou o que o povo mais gosta, o professor facilitador. Ele está lá para facilitar seu aprendizado. Isso tudo é muito perigoso.
Incentivo a você, leitor, a libertar-se disso tudo. Claro que não faz mal apropriar-se de algumas coisas boas, mas tente buscar quem você é. Tire um tempinho e pense na vida que quer, em como você seria se não houvessem tantos incentivos ou empurrões que te fazem caminhar em determinado trajeto. Faça o seu caminho. Lembre-se como é ser criativo. Reflita. De vez em quando faça uma dieta de informação para ter tempo de ouvir seus próprios pensamentos.
No fim de um tempo de reflexão, descubra enfim, quem é você.
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